quinta-feira, 29 de março de 2018

Yrmandade Asloon

domingo, 18 de fevereiro de 2018

O triângulo, figura geométrica resultante da união de três pontos por meio de três linhas retas, e mais particularmente o triângulo eqüilátero ou regular, cujos três lados e ângulos são iguais, tem sido sempre considerado como um símbolo de Perfeição, Harmonia e Sabedoria, e, portanto, do que é Celestial e Divino. Um triângulo equilátero é, em essência, o Delta Luminoso que é encontrado no Oriente em todas as lojas Maçônicas. O olho que se acha em seu centro é o símbolo da consciência do ser que é o primeiro e fundamental atributo da Realidade. Nada melhor que este símbolo para expressar a Realidade e sua manifestação ternária nos três lados que o constituem e nada mais apropriado para colocar-se naquele simbólico Oriente, no qual unicamente a Realidade pode ser encontrada. Do triângulo, que forma o Delta propriamente dito, irradiam em seus três lados outros tantos grupos de raios que terminam numa coroa de nuvens. Os raios simbolizam a força expansiva do Ser, que de um ponto central infinitesimal estende e preenche o espaço infinito. As nuvens indicam a força centrípeta, produzida como refluxo natural da primeira como movimento de contração que engendra a condensação das forças irradiadas. Do Princípio ou Unidade do Ser (representado pelo Delta) manifesta-se, pois, uma dupla corrente positiva e negativa, formada pelos dois Princípios, cuja atividade está relacionada e regulada pelo ritmo que os une, como intermediário equilibrante. Fonte: Sociedade das Ciências Antigas.